O tempo passa e nada acontece. Tudo segue o seu caminho. Não vejo nada a mudar, quem mudou fui eu. Longe de quem fui e quem serei, aguardo. As linhas do destino desenham padrões estranhos no ar, desconexas e aleatórias para mim.
Mas vendo de cima levam todas a um fim previsivelmente imprevisto.
As paredes acercam se cada vez mais, levando a causa a ser desenlace do quem, o que, quando, como. Não há porque. Nunca houve. Simplesmente a fatalidade de um ser a procura de si.
jeudi 18 septembre 2008
Inscription à :
Publier les commentaires (Atom)
1 commentaire:
Podes estar longe daquilo que fostes e ainda ter uma longa caminhada para chegar áquilo que serás... mas uma coisa é certa: estás perdo daquilo que és... e neste exacto momento é só isso que importa.
****
Enregistrer un commentaire